Anos 70 e
eu enfurnada no Cariri paraibano curtindo meu primeiro trabalho. Tem dias que
ninguém sabe porque a gente amanhece com uma música na cabeça e a memória
acende trazendo o tempo como se fosse um filme. Gosto das minhas lembranças e
quando eventualmente elas emergem lá do fundo da memória, eu gosto de
pensar nelas com alegria. Que bom revisitar sem receio as coisas que
construíram, cada uma a seu tempo, a pessoa que eu sou.
MLUIZAPUBLICADO NO ALAGOINHA.IPAUMIRIM EM 14.05.2014
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